quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Já passou da hora de termos uma escola apolítica

Por: Marcos Mucciatto

Já passou da hora de termos uma escola apolítica, sem doutrinação, que consiga fazer com que nossos alunos pensem e tenham os instrumentos para pôr de pé seus sonhos de vida. Não podemos nos furtar desse debate nem adiá-lo. Ele começa hoje, na sua sala de jantar, na escola de seus filhos. Aproveite essa liberdade enquanto a temos.

CONDUTA MORAL

Temos que proibir professores e autores de livros didáticos que vêm-se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas; e para fazer com que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral -- especialmente moral sexual -- incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus pais ou responsáveis.

COOPTAÇÃO POLÍTICA

O caráter obrigatório do ensino não anula e não restringe a liberdade de consciência do indivíduo. Por isso, o fato de o estudante ser obrigado a assistir às aulas de um professor implica para esse professor o dever de não utilizar sua disciplina como instrumento de cooptação político-partidária ou ideológica. A doutrinação política e ideológica em sala de aula compromete gravemente a liberdade política do estudante, na medida em que visa a induzi-lo a fazer determinadas escolhas políticas e ideológicas, escolhas que beneficiam, direta ou indiretamente as políticas, os movimentos, as organizações, os partidos e os candidatos que desfrutam da simpatia do professor.

BULLYNG

A doutrinação cria as condições para o bullying político e ideológico que é praticado pelos próprios estudantes contra seus colegas. Em certos ambientes, um aluno que assuma publicamente uma militância ou postura que não seja a da corrente dominante corre sério risco de ser isolado, hostilizado e até agredido fisicamente pelos colegas. E isto se deve, principalmente, ao ambiente de sectarismo criado pela doutrinação.

PLURALISMO DE IDÉIAS

O uso da máquina do Estado -- que compreende o sistema de ensino -- para a difusão das concepções políticas ou ideológicas de seus agentes é incompatível com o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado, com o princípio republicano, com o princípio da isonomia (igualdade de todos perante a lei) e com o princípio do pluralismo político e de idéias, todos previstos, explícita ou implicitamente, na Constituição Federal.

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

O governo, as escolas e os professores não podem se aproveitar do fato de os pais serem obrigados a mandar seus filhos para a escola, e do fato de os estudantes não poderem deixar de frequentar as disciplinas obrigatórias, para desenvolver nessas disciplinas conteúdos morais que possam estar em conflito com as convicções dos pais ou dos estudantes.

FILHOS VITIMADOS

Talvez acredite que não importa o que seu filho ouve na escola: você corrige os desvios de caminho em casa. E pode ser até que tenha razão. Mas os 83% de alunos que estudam em escolas públicas têm pais cujo nível de instrução é muitas vezes insuficiente até para ajudar na alfabetização do filho. Certamente não conseguirão fazer o mesmo nem saberão que seu filho está sendo vitimado pela historiografia marxista, ou mesmo que há outras historiografias possíveis.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Existe razão para se acreditar em uma administração?

Como é rotina, toda manhã é obrigatória a leitura de vários blogs e sites da cidade, independente se apoiam ou não a administração. Hoje um deles publicou um apelo de um leitor seu clamando para que se acredite na administração atual e como sempre vem o velho argumento, quem não concorda fez parte da administração passada, perdeu a boquinha e agora fica chorando pelos quatros cantos. Neste caso posso ficar a vontade para comentar a vontade, nunca fiz parte de administração nenhuma e nem tive qualquer tipo de benefício em qualquer tempo, exceto aquelas que me são de direito.

Quando chega o meio dia, a RPCTV mostra uma reportagem onde um paciente com catarata tinha procedimento marcado para um dia nesta semana e na véspera, recebeu uma ligação da clinica cancelando o procedimento pois não recebia pelos serviços prestados a população, algo em torno de R$ 600 mil. Neste momento me veio a mente o texto do leitor e não poderia deixar de lembrar certas verdades, qual o montante devido ao Hospital Municipal, o montante devido ao Costa Cavalcanti, terceirizadas cujos funcionários reclamam de atrasos de salários em razão do município não pagar aquilo que deve, como fica a soma disso tudo que hoje já chega perto de 100 milhões de restos a pagar e sabe lá Deus comos era quitado?

O que espenho são fatos que aí estão e a choradeira é enorme por todos os cantos. Acreditar no discurso do secretario disso ou daquilo, no lider do governo na câmara ou ainda em sites que recebem polpudas verbas públicas - se em dia não sei - é a mesma coisa que acreditar em advogados, sem demérito algum a categoria, mas eles nunca irão dizer que seus clientes são culpados, farão uso de seu conhecimento técnico para descaracterizar rudo aquilo que venha de encontro aos seu interesses, faz parte.

Sendo assim, a única fonte confiável no momento são os documentos que comprovam a veracidade disso ou daquilo. É sabido que todos os recapes, benefícios que ocorrem na cidade são realizados mediante verbas de convênios e fica a questão, onde foi parar a grana do município? De que forma foi utilizada? Será que responder de forma comprovada e sem discurso inócuo seria pedir muito? É por essas e outras que digo, não existe razão para se acreditar que algo possa melhorar daqui em diante. Deixar as águas rolarem pode significar que aquilo até aqui feito se torne uma bola de neve e daí? Você assume sua parte na responsabilidade? Eu não!

Os políticos de Foz são viciados na moleza. Pegue desde a época do Dobrandino e verá muita gente que, ou seja na câmara ou nomeado para isso ou aquilo ocupando cargos, seja ele da situação ou não. É sempre o mesmo pessoal e enquanto o povo que precisa, não se der conta desse mal, vai continuar a choramingar por uma consultinha aqui - se existir médico - umm remedinho ali e assim se vai. O minimo que se espera é que, ou a administração mostre caminhos concretos ou então, pegue o boné e bye...

Em tempo, tudo passa pelo órgão da foto, se lá apoia, esquece meu povo...

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Nem plano de saúde parece funcionar...

NOTA:


Conteúdo do post deletado por solicitação do autor, atendendo a determinação judicial.

22/07/2015 - 21:49

Av. Juscelino Kubitshek, na mira da iniciativa privada

Seriam os interessados do sudoeste do estado? Bom, nada existe ainda quanto a privatização da importante via urbana de Foz do Iguaçu mas pelo que se comenta de nos botecos da cidade, a atual gestão está privatizando tudo o que encontra pela frente. O Hospital Municipal foi o primeiro, trouxeram uma equipe de renomados administradores para a cidade com o sonho de fazer daquela instituição a melhor do país, sonho que ainda existe na cabeça de quem manda, utopia, claro, se considerado a atual situação.

Em seguida, a administração do terminal rodoviário da cidade vai para terceiros. Se uma mijadinha já era caro, imagina agora nas mãos da iniciativa privada e escorado por contratos mal feitos, peculiar em Foz, quando pagaremos para aliviar a bexiga?

Mas tem mais, as nobres lavradoras de multas do estacionamento rotativo deve sair também do controle da administração do município, tudo em nome de uma gestão de qualidade e serviços de primeiro mundo. Fica claro então que quem administra o sistema não tem capacidade para tal? Mera indagação! Como cachorro picado por cobra tem medo de minhoca, lá vem reajuste para adequação de tarifa e que é parte de contrato, aquele que se assina com terceiros e que sempre é maléfico ao povo, mas os edis, que sabe que manda quem pode e obedece quem deve, aprovam.

Mas a novidade não para por ai, já falam que as unidades de saúde serão também terceirizadas. Uns falam que toda a gestão será da Fundação Municipal de Saúde, aquela fundação que afundou com o hospital. Outros apostam em em empresas da região sudoeste, mais provável e assim as apostas correm soltas. Se verdade isso tudo não podemos afirmar mas seguimos a velha teoria de que onde há fumaça, há fogo.

Então fica a sugestão, que tal uma praça de pedágio na JK em frente ao BIG? Aliás, o que é R$ 5,00 por veículo que ali trafegam diariamente? Tudo pensado, cartão único do pedágio, com as mesmas vantagens existentes no cartão do transporte público, não seria genial?

Se a coisa é pensada em economia, até que o caminho escolhido a ser percorrido não é todo errado pois implantado, pra que secretario de saúde e toda sua equipe que convenhamos, não é pequena. E presidente do Foztrans, seria outro cargo dispensável. Em tudo isso, fica um sentimento da lei brasileira que não ajuda o município, já pensou poder entregar à iniciativa privada a gestão plena do município e o prefeito ficar em casa só recebendo seus vencimentos, sem se preocupar a encheção que é tapar buracos, atender as demandas judiciais para entregar remédios ou realizar procedimentos que é dever do gestor mas não faz. Quem sabe, um deputado, aquele que não deixa Foz na mão de jeito nenhum, consiga criar e aprovar uma lei para que a FGV administre a cidade? Perderíamos muito pouco, se é que haveria perda!

Última semana de novembro e desejo que todos a enfrentem com sucesso!



sábado, 22 de novembro de 2014

O galão d'água - Origem do mais médicos

Por Marcos Mucciatto
Toledo - PR

ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
Reproduzo o texto elaborado por Martha Medeiros: Minha filha recebeu pelo whatsapp de uma garota brasileira que mora no Japão: Ontem veio um homem aqui e deixou um galão d'água na frente da minha porta. Disse que durante a madrugada eles fariam uma vistoria nos encanamentos de água do bairro e por isso estavam passando para avisar, deixar o galão e pedir desculpas por terem que desligar o registro de água por algumas horas. Eu disse para ele que não precisava deixar a água, afinal, estaríamos dormindo nesse horário, mas ele respondeu: Você paga suas contas todos os meses e nós temos obrigação de não deixar você sem água nem por um minuto. E ainda disse: Se precisar de mais, pode pedir. E assim seguiu a distribuir nas outras casas. Durante a madrugada, olhei pela janela e havia um grupo trabalhando nas ruas em silêncio.

PÓS VENDA
Hoje vieram novamente, casa por casa, só para agradecer.

Pois é.

Não é assim que deveria ser tudo na vida? Decência, responsabilidade e educação: por que é tão raro, tão complicado? A simplicidade da cena: um galão d’água deixado de porta em porta para o caso de os moradores terem alguma eventual necessidade às duas horas da manhã, às três horas da manhã. Não é caridade, e sim direito do cidadão que paga taxas e impostos.

ESPERANÇA PELO NORMAL
Eu não deveria me comover com isso, mas me comovo, porque a gente cumpre com os compromissos como qualquer japonês, qualquer sueco, qualquer canadense, mas onde está a contrapartida? Acho que isso explica nossa desesperança de que uma eleição mude alguma coisa. Já não acreditamos que um candidato consiga não se deixar corromper pelo poder, que possa governar sem dever favores para outros partidos, que solucione as mazelas do povo em detrimento das negociatas de gabinete. Política passou a ter um sentido desvirtuado.

COMPROMISSO
Ninguém obriga um homem ou uma mulher a se candidatar a um cargo público. Se ele se oferece para a missão de governar, deveria fazer isso unicamente por seu espírito altruísta. Mas soa como piada. Altruísmo na política brasileira? Tem graça. Um galão d’água na porta. Um serviço de atendimento ao consumidor que funcione de forma fácil. Um policial em cada esquina. Nota fiscal entregue em todas as transações comerciais. Lixeiras por toda parte. Ruas bem sinalizadas. Transporte farto, barato e que cumpra horários. Hospitais com vagas dia e noite. Escolas eficientes. Confiança em vez de burocracia. Sinceridade em vez de enrolação. Agilidade em vez de empurrar com a barriga. Se todo mundo concorda que é assim que tem que ser, por que não acontece, quem emperra?

VANTAGEM EM TUDO
Não é só culpa de quem governa, mas dos governados também. Viciados em retórica, seduzidos por vantagens exclusivas e não coletivas, sempre nos perguntando “como posso faturar com essa situação?”, não permitimos que o Brasil se moralize e avance. Galão d’água na porta de casa? Só com um troquinho por fora, meu irmão.

Mudando de assunto...

PROGRAMA “MAIS MÉDICOS” E O FELDSHER RUSSO
Na antiga União Soviética (URSS) existia uma figura no serviço público de saúde denominada "Feldsher", ou Feldscher em alemão que inspiraram os russos. Os feldsher soviéticos eram profissionais da saúde, formados em "saúde básica", que intermediavam o acesso do povo à medicina oficial, em especial nas áreas remotas, rurais e periferias soviéticas, sendo uma espécie de práticos de saúde, ou paramédicos como são chamados hoje em dia, e exerciam cuidados básicos em clínica, obstetrícia e cirurgia às populações dessas regiões. Começaram a se popularizar a partir do século XVIII.

FELDCHER ALEMÃO
Os feldscher alemães que surgiram no século XV como operadores de saúde e com o tempo se espalharam ao longo do que foi o império prussiano e territórios eslavos, compondo a linha de frente também nas forças militares, sendo uma espécie de força militar médica nesses exércitos eslavos e saxões. Atuando sempre nos cuidados básicos e em alguns casos chegando a se especializar em alguma prática específica, como optometria, dentista e otorrinolaringologia.

FORMAÇÃO
A duração do curso do Feldscher era quatro anos e envolvia basicamente treinamento em ciências básicas e treinamento simples em ciências médicas clínicas, em especial medicina interna, serviço de ambulância e emergência pré-hospitalar e sempre tinha um espaço para treinamento militar, em campo de treinamento do exército, pois os feldsher estavam na linha de frente da nação, nas fronteiras. Os médicos soviéticos, ao contrário, levavam pelo menos 10 anos de colégio mais sete anos de faculdade com carga horária total pelo menos duas vezes maior. Apesar do tamanho valor de formação, seus salários eram ridículos, pois o regime socialista os considerava "servos do povo".

MÉDICOS CUBANOS
O sistema cubano de ensino médico reproduziu, a partir do encampamento da Revolução Cubana pela URSS em 1961, esse sistema de formação em saúde. Os médicos cubanos, de verdade, ficam lá em Cuba, em sua maioria. O que Cuba "fabrica" aos milhares, todos os anos, com projetos como a ELAM e demais faculdades, em cursos de quatro anos, não são nada além da versão cubana dos "feldsher" soviéticos. São paramédicos treinados para atuar em linha de guerra, campos remotos e áreas desprovidas em geral.  A diferença é que Cuba "chama" esses feldsher de "médicos", inflando artificialmente a sua população de médicos. Com essa jogada, Cuba possui um dos maiores índices de médicos por habitante do planeta. E isso permitiu outra coisa ao regime cubano: usar esses feldsher como agentes de propaganda de sua revolução e seus interesses não apenas dentro, mas fora de seu território.  Ao longo de décadas o regime cubano vem fazendo uso do empréstimo de mão-de-obra técnica, paramédica, porém "vendida" como médica, para centenas de países a um custo bilionário que fica todo com o regime cubano. Literalmente, como na URSS, os feldsher são "servos do povo" (no caso, leia-se "povo" como Partido Comunista de Cuba).

"Programa Mais Médicos"
O objetivo aqui é claro: O alinhamento ideológico entre os regimes, o uso de "servos do povo" para fazer propaganda do governo, encher o bolso dos amigos cubanos de dinheiro e evitar a criação de uma carreira pública no Brasil,  que poderia ser crítica e demandadora de recursos. Se houvesse decência no Ministério da Saúde, retiraria o termo "médico" desse programa, e seria mais honesto. Mas honesto não ganha eleição nesse país."
Texto publicado originalmente em O Regional de Toledo-PR

Ótimo final de semana a todos!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Generaliza-se ou não?

Aos poucos a farra com o dinheiro público vem sendo desmantelada ou no mínimo, colocando-se um freio até que a poeira assente. No final da semana passada, ao ser informada à respeito da prisão de executivosd das maiores empreiteiras do Brasil, por mera coincidência os maiores colaboradores de campanha, a Presidente Dilma disse que todo ilítico com verba pública deve ser investigada com rigor e quanto as empreiteiras, não deveria se generalizar pois trata-se de uma meiz duzia ou pouco mais delas.

Recorrendo ao ensinamento que adquirimos com o passar dos anos, sabemos que não se generaliza quando uma minoria deturpa a imagem da maioria mas nesse caso, trata-se da maioria depurpando uma minoria e, sendo assim, se deve generalizar sim pois um lobista disse com todas as letras que "sem propina, não há obra". Isso me leva a 15 anos atrás quando prestava serviços a uma pequena empreiteira. Quando uma verba era liberada para pagamento ao prestador do serviço, na boca do caixa era frequente a assessoria de um deputado querendo o seu ,e vejam bem, obras de pequeno vulto.

Voltando as propagandas eleitorais, não é raro escutar que esse ou aquele candidato abre mão do salário em prol do povo. A razão por sí só se explica! Ainda assim, e estamos vivendo isso no momento, o lançamento de edital - não vi publicado no Diário Oficial do Município - para a realização de obras, dentro do menor prazo possível. Neste caso fica escancarada a porta das dúvidas, o que há por traz disso tudo? E novamente as eleições, para se eleger a um cargo eletivo gasta-se horrores e os endinheirados fazem nesta época, um investimento altamente lucrativo e de onde vem a contrapartida? Justamente de licitações, terceirizações e outras formas de transfência operacional daquilo que é do poder público para a iniciativa privada.

Assim sendo, somos não só favoráveis a comissão para investigar o caixa da prefeitura de Foz como também a realização de um pente fino nos contratos assinados nos últimos anos, seja da atual administração como da anterior. Chega de cargo eletivo ou comissionado ser uma excelente fonte de renda, vamos pensar única e exclusivamente no povo ou será que esqueceram que são eleitos para servir a população e não dela se servir.

Generaliza-se então! Quem se sentir atingido e tiver verdadeitamente a conciência limpa quanto ao aspecto abordado, não se considere parte, minhas desculpas.






quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Apoiamos a vereadora Anice

A vereadora Anice Nagib Gazzaoui (PT) busca junto a seus pares na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, assinaturas suficientes para a instalação de uma comissão de inquérito para apurar a real situação financeira da prefeitura. Pelos fatos que narramos em seguida, deveria ser uma tarefa das mais fáceis para a vereadora mas como aqui, como acolá, política é feita entre quatro paredes e muita gente deve uma vela para cada santo, não deve ser uma tarefa fácil.

O orçamento municipal do corrente ano foi, senão o maior, um dos maiores orçamentos do município em toda sua existência e o que se vê é que são raras as benfeitorias feitas ao povo com dinheiro exclusivo de seu caixa, todas as obras lançadas são feitas com dinheiro federal ou estadual e se pergunta, e o resto?

Seria até convincente se dívidas fossem pagas mas o que se vê, em dois anos, o montante a ser pago cresce de forma esponencial, deve-se ao Hospital Municipal um cifre relevante, ventila-se que a empresa que presta serviço de coleta de lixo possui um cifra considerável a receber, funcuionários de empresas terceirizadas reclamando de atraso salarial e pode-se supor que a prefeitura não pagou pelos serviços prestados. Clínicas que interromperam atendimento pelo SUS por falta do repasse de verbas e assim vai...

Mas onde foi parar o dinheiro? Comno fica o caso dos uniformes escolares que conforme fonte de dentro da prefeitura, supostamente a vencedora da licitação já teria recebido o montante contratado - dias antes da eleição - e a m aioria dos alunos, há menos de vinte dias do término do ano letivo, nem viram a cor do prometido, licitado e não entregue? E a lei dos professores, criada sem a devida contrapartida financeira, cantada em verso e prosa e até agora nada?

Isso é uma pequena amostra e o que é pior, não existe uma justificativa que seja ao menos motivo de consideração. O eleitor, leigo no assunto e facilmente manipulado pela mídia, fica sem saber a real situação da coisa e o tamanho da dívida que está caindo em suas costas, sim, em suas costas, pois será você eleitor, na condição de contribuinte, que vai arcar com o ônus, quem gerou o problema, acaba ficando impune.

Sendo assim, não existe outra saída a não ser o apoio irrestrito a investigação proposta pela vereadora. Qualquer argumento utilizado para não se assinar o documento não passa de um mero argumento, nada mais. Os questionamentos ai estão, o montante devido hoje chega perto dos 100 milhões de reais, é certo, perante os eleitores, deixar a coisa correr e estar sujeito ver a dívida triplicar até o fim do mandato ou se dá um basta nisso o mais urgente possível? 

Era isso hoje. Só queria o nome de quem não assinou, dois anos passam rápido...




terça-feira, 18 de novembro de 2014

O Circo chegou! A ilegalidade veio junto.

Como de costume, diariamente vou buscar minha filha no colégio e hoje ela estava toda faceira, ganhou quatro ingressos gratuítos para o espetáculo do próximo domingo. Sua amiga, também radiante, disse que ia pedir ao seu pai para levá-la até a portaria do circo, certa de que isso iria ocorrer mesmo, domingo, 10 horas da manhã. Duas crianças com menos de dez anos de idade e na sua ingenuidade, nunca teriam condições de ver o golpe armado por trás de uma suposta cortesia.

Sendo as meninas fora da faixa etária permitida para frequentar espetáculos dessa natureza sem a companhia de pelo menos um dos pais, não entram sozinhas e os pais, pagam! Muita esperteza desse pessoal que carrega a parceria com uma famosa rede de televisão e isso tem um nome, venda casada. Igual aquela que ocorre quando você compta um eletrodoméstico e o vendedor, atrás de sua merecida comissão, tenta lhe empurrar a tal de garantia extendida. Ou ainda nos bancos, liberamos seu financiamento mas você ajuda com um seguro de vida, sabe, existe metas a serem cumpridas. Tal prática é proibida por lei.

Mas o caso agrava quando se leva em consideração que é explorado o sonho, a fantasia de uma criança para a obtenção de lucro e existe um outro agravante, sendo ilegal, como as escolas públicas municipais permitem tal procedimento. Existe comissão paga a APM que vive fazendo rifas para arrecadar migalhas que seriam de competência do governo? E a secretária de educação, tem ciência do problema?

Com relação aos defendores do ECA, os defensores dos dieritos da criança e do adolescente não vou falar nada, devem estar mais preocupados com os jovens, inquilinos constantes do Cense mas e o Ministériop Público Vara da Infância e da Juventude, não falam nada? Eu acho um caso de polícia, um crime contra nossas crianças ao se criar uma expectativa falsa pois nem todos os pais, por um motivo ou outro, poderão levar seu filho, constrangimento criado.

Era só hoje!


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Seguro desemprego e vagas de emprego, estamos mal servidos!

Recebo a informação que uma agência de empregos em Foz, entre tantas que operam na cidade, realizará hoje (segunda - 17/11) uma avaliação para vaga de zeladoras, avaliação essa que é aberta a todos os interessados, desde que pague a irrisória quantia de R$ 20,00 como inscrição. Se aprovada e se contratada, repassa a mesma agência o percentual de 20% sobre o primeiro rendimento.

Se certo ou errado, legal ou não, não é o objetivo de análise neste momento, e nada contra o formato operacional de tais empresas que não é exclusividade nossa, mas do Brasil inteiro. Vale ressaltar que algumas nada cobram e outras o percentual a ser repassado é maior, assim como a taxa de adesão. Claro, existem custos operacionais e os mesmos devem ser cobertos. Mas e se quem precisa do emprego não possui no momento R$ 20 ou o valor mínimo de cadastro, já fica automaticamente desligado do processo?

Parece que sim e existe uma explicação para tudo isso, a total inoperância e do órgão público responsável por tais procedimentos e total falta de visão de quem gerencia tudo isso. Quanto custa ao estado ou ao município manter um equipe de profissionais de recursos humanos para avaliar cada candidato que aparece no referido órgão, para fazer uma avaliação de nível tal que venha a atender a expectativa dos empresários da cidade, uns quatro ou cinco comissionados que faltando ao serviço, não fazem falta. Passo um, não sai tão caro.

Segundo, um trabalho de conscientização junto aos sindicatos, Acifi e associações de classes, não poderiam a médio prazo oferecer de forma gratuita tal serviço a quem necessita realmente de um emprego. Seria de mais capacitar os funcionários para que, de posse das informações previamente colhidas, colocasse-os a par da oportunidade? Acho que não!

E os comissionados que estão lotados em todos os Postos de Saúde da cidade, que quando muito fazem, é o cadastramento do SUS – salvo exceções – e poderiam ser o elo entre o cidadão e o emprego, sem a necessidade de gastar mais R$ 6,00 indo ao centro para ver se existe alguma vaga?

Os mesmos comissionados citados, não poderiam  também serem mais uteis à população de sua região para realizar agendamentos que hoje são possíveis via web, como carteira de identidade, seguro desemprego, Inss ou até mesmo protocolar solicitação de serviços ou reparos à Prefeitura.

Falando em Seguro desemprego, até pouco tempo atrás, chegar depois das cinco da manhã para buscar agendamento era sinal de ser o último da fila. Computador é o que não falta, a internet está aí então qual o motivo de não se usar em benefício do povo? Será que vou ter que ensinar como fazer? Ou é assim para não se atrapalhar o tal Fazendinha...


Ótima semana...

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Correndo contra o tempo... Vereadores, se virem!

Vejo que teremos uma audiência pública nesta semana para discutir os rumos do Hospital Municipal em razão da parceria do município com a Unila. Por outro lado estamos vendo denúncias de todos os lados quanto aos processos de terceirização que ocorre tendo a frente a atual administração.

Alguns pontos devem ser levados em consideração e principalmente quando o assunto diz respeito a saúde pública do município, me desculpem, mas aquilo "que era um hospital", virou bagunça. Basta você acompanhar as declarações dos responsáveis nas mídias, não falam em momento algum coisa com coisa. Tem angú nesse caroço.

E o que faz os nobres edis, salvo as raras e honrosas pessoas que não compactuam com acordos de gabinetes e fazem aquilo que o cargo determina, nada é feito, a coisa caminha a gosto da administração, transfere a terceiros tudo o que é possível mas qual o lucro no município nisso tudo? Não existe, no meu modo de ver, clareza nos procedimentos.

É altamente temeroso atualmente liberar mais dinheiro para livre manipulação. Em dois anos não deu certo e não vai dar daqui em diante. A única coisa que se busca é uma reeleição que é MALÉFICA, sob todos os sentidos, para a comunidade como um todo. Em certos momentos devemos cortar na própria carne ou querem morrer abraçados?

Não tenho razão naquilo que falo? Me mostrem os documentos, que tenham subsídios suficientes para que mudemos de opinião. O discurso, a palavra dita, há muito se mostrou contraditória e deficiente de credibilidade. É altamente temeroso manter o atual Status Quo e o tempo é curto, façam uma devassa nas contas públicas enquanto é tempo e todos sabem, o tempo tem se mostrado implacável com aqueles que se acomodam em certas situações. O povo já não aguenta mais. Muda Foz, enquanto é tempo!

domingo, 9 de novembro de 2014

Sofre o município de TOC?

Preocupar-se excessivamente com limpeza, lavar as mãos a todo o momento, revisar diversas vezes portas, janelas ou o gás antes de deitar, não usar roupas vermelhas ou pretas, não passar em certos lugares com receio de que algo ruim possa acontecer depois, não sair de casa em determinadas datas, ficar aflito caso os objetos sobre a escrivaninha não estejam dispostos de uma determinada maneira... Esses são alguns exemplos de ações popularmente consideradas “manias” e que, na verdade, são sintomas de um transtorno:o transtorno obsessivo-compulsivo, ou TOC. Entre tantos sintomas, um deles trata-se da mania de armazenar, poupar, guardar coisas inúteis ou economizar.

Bom, não posso falar muito não pois uma breve verificada nos armários de casa, encontraremos coisas que há muito já deveriam estar longe, principalmente roupas de crianças, já sem uso e que poderia ajudar alguém. Mas voltando ao município de Foz faço tal indagação uma vez que o diário oficial publicou uma portaria prorrogando um contrato que tem como objetivo justamente isso, armazenar coisas inservíveis.


Em um momento que a crise financeira já se alojou nos cofres da cidade não seria desperdício gastar quase 16 mil reais anuais, mais o custo de segurança que existe, para manter estocado coisas que não servem mais para a cidade? Se temos cooperativas de recicladores - funcionam ainda? - por que não destinar tais mercadorias à eles? Ou se a Lei não permite, cria-se comissão para vender pelo melhor preço aquilo que não serve para a administração mas pode ser utilizado por uma empresa ou pessoa física. Economiza-se no aluguel e ainda engorda os cofres com uns trocados, sempre bem vindos.

Analisar outras variantes à respeito do assunto deixo a cargo de cada um. O que achamos é que o atual momento econômico do Brasil não deixa brecha para desperdícios, seja monetariamente de alto valor ou uns trocados. Só não seria conveniente o tal do Leilão, pois está sujeito o leiloeiro vir de uma região famosa por estas bandas.

Bom descanso...

terça-feira, 4 de novembro de 2014

E por falar em descaso, onde anda o prefeito...

Mais uma vez assisto na televisão a comunidade do Alto da Boa Vista pedindo socorro em virtude da precariedade que se encontra a estrada que os mesmos utilizam, estrada essa que foi asfaltada na época do Jaime Lerner, se não me engano e de lá para cá foi passando por um processo de deterioração e nada é feito, a não um tapa buraco aqui, outro ali e assim vai. Claro que a culpa total não cabe exclusivamente a atual administração mas como foi o último a prometer e o único que podemos cobrar, faço aqui meu desagravo. A foto refere-se a um ato de apoio do Sindicato dos Comerciários ao povo daquela região e já faz um tempinho...

Pensando bem e falando da mesma forma que a administração trata seu povo, aquilo virou ponto turístico, é a única estrada do mundo onde o motorista tem três opções para avançar, pode ser em uma parte cascalhada a esquerda ou na direita, pode ser na parte de terra batida, oposta a primeira. Mas se não estiver satisfeito, pode optar pelo centro, no asfalto suíço. Mas línguas, aquelas mesmas, informam que cabos eleitorais de gente que foi eleita só não pediram votos lá, pois chegar poderia significar dano ao veículo e receber a quantia gasta em reparos, só por milagre.

Mas voltando ao assunto da estrada, em entrevista à rede de televisão, um diretor da Secretária de Agricultura disse que só espera o novo - que é o mesmo - governo para solucionar o problema ou seja, verba. Não sorriam moradores da região, a economia brasileira estava boa até o dia 26 de outubro conforme propagando eleitoral, depois daquela data veio a realidade, enfrentamos uma recessão técnica e muita coisa o governo não vai fazer, infra-estrutura é uma delas e se o fizer, abrir o caixa, a cava vai literalmente para o brejo.

Quanto dinheiro foi gasto em pavimentação asfáltica nos últimos meses em locais que não eram necessários, aqui no Jardim América é um exemplo, duas quadras de pouco movimento, que possuía um calçamento poliédrico de boa qualidade, recebeu a atenção governamental. Claro, ali tem um prédio que abriga moradores ilustres e ligados a atual administração e mereceram o atendimento. Fatos similares foram quantos em toda a cidade? Nós temos prioridade em certas coisas, o nobre cidadão foi eleito para governar para todos e não somente para os amigos. O povo do Alto da Boa Vista merece há muito tempo uma atenção especial, será que dá para fazer com que o cérebro funcione e o problema seja resolvido?

Esperamos...


domingo, 2 de novembro de 2014

Hospital Municipal de Foz do Iguaçu – Capítulo triste da história de Foz

Já estamos em novembro e como 30 dias passam que nem vemos, vem dezembro e com ele as festas, os amigos, os parentes e quando a ressaca passar, acordaremos embarcados em 2015 e até lá, nada de solução quanto responsabilidades na gestão do Hospital Municipal de Foz do Iguaçu.

Falo isso pois na última sexta feira, o Secretário de Saúde de Foz, Charlles Bortolo, esteve em nossa casa de leis para se pronunciar à respeito do fechamento do Laboratório Municipal e trata-se de um assunto que, quanto mais explicam, mais se enrolam.

Volto nas minhas anotações políticas – sim, guardo o histórico negativo de diversos políticos – e começo a analisar os documentos que possuo, uns retirados da internet mas que são oficiais e outros recebidos de diversos amigos que me abastecem de informações. Entre tais documentos, cheguei a CONCORRÊNCIA 01/2013, lançada em outubro de 2013,  cujo objeto era  “1.2. A presente Licitação tem por objeto a contratação de empresa especializada para REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS DE ANÁLISES CLÍNICAS, COM UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE QUÍMICA SECA, conforme justificativa e especificações no Termo de Referência, Anexo I deste Edital.”

Um dos anexos do presente edital consta uma justificativa pela opção ao uso da Tecnologia da Química Seca, documento assinado pelo Sr. Jorge Yamakoshi, diretor presidente da fundação e pelo Sr. Alexei da Costa Santos, presidente da comissão de licitação e em determinado documento encontramos uma afirmação onde o inteiro teor dizia que “Deste modo, diante dos benefícios acima apontados, e ainda, buscando a continuidade dos serviços de Excelência e Eficiência oferecidos pelo Laboratório Municipal, vale reiterar que as especificações exigidas buscam apenas alcançar o principio da eficiência, bem como a preservação do meio ambiente.(grifo nosso)

Oras, se o Laboratório Municipal prestava um serviço de Excelência e eficiência, qual a razão para a troca? Por determinação de um promotor que supostamente deseja qualidade duvidosa de serviços a população? Não acredito, fico pela incapacidade de gestão.

Mas no edital tem coisas que não se explicam, duvidosas. Em negrito o que consta no edital e na sequencia minha opinião.

1.5. O prazo para início dos serviços, será de 5(cinco) dias após a assinatura do contrato, mediante expedição de Ordem de Serviço pela Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu. Aqui existe alguma coisa errada pois menos de uma semana de prazo para se estrutura e começar a trabalhar, somente uma empresa com tal estrutura, estranho!

4.5. Empresa devidamente registrada junto ao CRF – Conselho Regional de Farmácia, da sede do Licitante; Quer dizer aqui que uma empresa registrada no CRBM – Conselho Nacional de Biomedicina não pode participar?

4.6.1. Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação (art. 9° da Lei 8.666/93). Não é publico que o irmão de um dos diretores da Fundação era sócio da empresa, que se justificou dizendo que vendeu, repassou ou sei lá o que, mas existia vínculo.

4.6.4. Não será admitida a participação de consórcio. Empresas de porte menor em Foz mas com qualidade de serviços comprovadas, ficam de fora pois não podem se unir para atender um objetivo comum? Consórcios é uma prática comum em todos os cantos do Brasil, só neste canto que não?

7.5.5.1 O aparelhamento considerado adequado para o desempenho das atividades, corresponde na disponibilização de equipamentos necessários para realização de exames, conforme quantidades mínimas abaixo indicadas, nos setores de... É de conhecimento também que todos os equipamentos que realizam os exames foram repassados do antigo laboratório municipal, pertencente ao povo de Foz, beneficiando uma certa empresa, todos os equipamentos de  Bioquímica, Imunologia, Hormônios, Hematologia, Gasometria e Urinálise, contratados por comodato pela prefeitura e não se sabe se foi verificado se a prefeitura ainda está pagando este comodato, inclusive alguns microscópios, computadores e centrifugas pertencem a prefeitura com etiqueta de patrimônio.

7.5.5.2 Para comprovar que possui “pessoal técnico” adequado, a equipe profissional deve contar com no mínimo 30 Funcionários, sendo eles Bioquímicos, Biomédicos, Biólogos, Técnicos de Enfermagem e Auxiliares. Conforme gente de dentro do hospital, destes 30 funcionários,  a maioria deles são estagiários e somente alguns tendo formação na área.

A seguir, algumas considerações a respeito ao anexo I.

2.1 - O presente termo apresenta uma proposta de atendimento voltada para a população do Município de Foz do Iguaçu/PR, em especial aos usuários do Hospital Municipal Padre Germano Lauck e da rede básica de Saúde do Município. Considerando a necessidade de estruturar uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada pelos princípios da universalidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. Caracteriza-se por um... É legal a Fundação Municipal de Saúde efetuar licitações em nome da Prefeitura de Foz, já que toda a estrutura de saúde é municipal, ficando a Fundação somente no gerenciamento do Hospital.

Depois dessa, fui...
15.28 Atender os protocolos do SCIH da Secretaria Municipal de Saúde de Cacoal...   ????????????????????????????

Pode-se resumir tudo isso em uma única coisa, é uma bagunça generalizada e quem tem o poder e o dever de fiscalizar, cobrar e punir se for o caso, os responsáveis pela lambança, estão de mãos atadas ao governo, salvo raras e honrosas exceções. E o Ministério Público, está ciente de tudo?

Ficou uma postagem um tanto quanto longa mas era necessária a cobrança e tem mais, em outra oportunidade quero falar à respeito dos funcionários concursados, profissionais qualificados, dedicados que foram jogados às traças pelo sistema. A frase citada inicialmente “buscando a continuidade dos serviços de Excelência e Eficiência...”, acho que foi deixada de lado, tudo pelo diálogo...


Ótima semana..