quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O risco de seis por meia duzia é grande

Campanha política é, acima de tudo, curiosa, Os postulantes ao cargos disponíveis vendem até a alma para atingir seus objetivos, gratificante financeiramente à eles, só isso!

Tentam transmitir ao eleitor meias verdades e querem, a todo custo, fazer crer ser verdade absoluta o que não para os mais atentos. De um lado se fala em continuação da situação. Oras, queira ou não a continuação existirá, seja lá quem for o ocupante do cargo. Não se pode desprezar o que foi feito, mesmo que o feitor tenha lá suas deficiências. É notório que houve avanços em várias áreas como também retrocessos em outras. É humanamente impossível a quem quer que seja e pela disponibilidade de recursos, atender à tudo e a todos. Vem ainda o agravante do humor dos governadores em exercício no estado e da nação onde sabemos que, para se conseguir uma agulha, a peregrinação é enorme. Mas o que estamos vendo nada mais é que, estando esse ou aquele no controle, as coisas se tornam mais fáceis e não é.

Falam em mudanças mas qual mudança se sabemos que a conduta do eleito trilhará o mesmo caminho? Não existe uma verdadeira mudança de paradigmas que já vem à décadas, isso sim significaria uma verdadeira mudança acompanhada por um real choque de gestão, atitude muito explorada em discursos e praticamente nunca colocada em prática.

Estamos assistindo uma guerra a caça de dossiês, enquanto os titulares da campanha tentam vender seu peixe, assessoria e simpatizantes buscam todo tipo de argumento na tentativa de denegrir a imagem do outro para ver o crescimento ou a queda, desse ou daquele nos números nem sempre confiáveis de institutos de pesquisa, e de tais números renasce o velho discurso, instituto tal confirma... e se atrás nos números, pesquisa mostra crescimento... E assim as meias verdades são vendidas e o povo acreditando.

Portanto, não seria o momento propício para se ver o rumo de nossa cidade com outros olhos, com outro discurso, propostas modernas em detrimento ao velho e esgotado blá, blá, blá? Não é por que no Brasil inteiro é assim que temos que ser e já passou da hora de nossos universitários começarem a por às mãos na rédea, tomar o controle da situação e buscar viabilizar um sistema diferente. Do jeito que está e pelo que foi oferecido à população como alternativa, não iremos fazer nada mais que trocar seis por meia dúzia!

SUGESTÃO....
Falando em jovens na política partidária, tenho como exemplo uma pessoa que conheci à pouco tempo e que não fez muito esforço para obter minha simpatia, objetivo e sincero em suas palavras tende a ser mais uma liderança aqui na terra, é só não pegar a doença comentada acima, viu Sr Victor Biasone.

Conheçam o pensamento dele lá na Arena da Liberdade.

Ótima quarta à todos e na ansiedade de ver qual será o projeto fabuloso que será hoje. Aliás, viram como surgiram projetos nos últimos 6 meses? Se metade de fato acontecer vai melhorar muita coisa.

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